Uma das fontes de receita do Site para Condomínio é a mensalidade cobrada dos prédios pela manutenção da plataforma
Desde que abriu sua primeira empresa, em 2006, o engenheiro Rafael Adami, 35 anos, testou vários serviços para melhorar a vida de moradores de condomínios na Grande São Paulo. Instalou redes de câmeras de segurança e de wi-fi, vendeu anúncios no circuito fechado de TV e em sites feitos para os prédios, e conectou as seleções musicais dos iPods dos moradores. Mas foi a popularização do Facebook que fez seu negócio decolar. “Percebemos como as pessoas interagiam e criamos uma interface semelhante para montar redes sociais fechadas para grandes condomínios”, afirma. Em 2008, ele lançou o Site para Condomínio, implantado desde então em 75 prédios, a maioria em São Paulo. Os moradores podem acessar diversos serviços — como reservar um salão de festa —, conversar com vizinhos para combinar caronas, pedir opinião sobre prestadores e até votar virtualmente se não forem à assembleia. A empresa aproveita o tráfego nessas páginas para faturar com a venda de anúncios online para negócios locais. Outra fonte de receita é a mensalidade cobrada dos prédios pela manutenção do site, que varia de R$ 200 a R$ 400. Aliadas, elas renderam um faturamento de R$ 500 mil em 2012. De olho novos clientes, Adami e o sócio Osmar Lazarini, 42 anos, investem para alcançar bom desempenho em mecanismos de busca na internet. “Assim, atingimos o público que está pronto para usar a ferramenta”, diz Lazarini. “Nem todo mundo tem essa cultura de se relacionar online.”
Fonte: Revista Pequenas empresas grandes negócios
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